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  • editoria:Construção e Reforma
  • galeria: Exposição: Arquitetura brasileira é destaque em mostra
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    • Construção e Reforma [60127];
Fotos
A exposição "Arquitetura Brasileira: Viver na Floresta", que o Instituto Tomie Ohtake abre na quarta-feira (16/06/10) para o público, busca desenhar um panorama abrangente do estabelecimento do homem brasileiro no território tropical. Na foto, o Museu de Igatu (2008), projeto do escritório Brasil Arquitetura em Andaraí (BA) Divulgação Mais
Com curadoria do arquiteto Abílio Guerra, a mostra traz projeções, animações, fotos, maquetes, desenhos originais, reproduções, cortes e plantas, destacando 24 projetos e registrando outros 60, com foco principalmente entre as décadas de 1930 a 1980. Na foto, o Museu de Igatu (2008), projeto do escritório Brasil Arquitetura em Andaraí (BA) Divulgação Mais
Para Ricardo Ohtake, diretor do Instituto e curador do pavilhão brasileiro da próxima Bienal de Arquitetura de Veneza, no período entre 1930 e 1960, as proposições modernas tiveram campo fértil para se expandir. Na foto, o Hospital Sarah (1997), projeto de João Filgueiras Lima, o Lelé, em Brasília (DF) Divulgação Mais
Segundo o curador Abílio Guerra, os trabalhos selecionados apontam como os princípios modernos se ajustam às condições, possibilidades e usos locais, permitindo uma invenção que concilia as potencialidades contemporâneas e a sabedoria tradicional. Na foto, o Balneário (1974), projeto de João Walter Toscano em Águas da Prata (SP) Divulgação Mais
"Hoje, olhando retroativamente, é possível colecionar bairros, parques, praças, escolas, equipamentos culturais e de infraestrutura, residências unifamiliares, fábricas, templos religiosos e diversos outros programas que estão contaminados do mesmo propósito de relacionar harmoniosamente artefato arquitetônico e paisagem natural", diz o curador Abílio Guerra. Na foto, o Balneário (1974), projeto de João Walter toscano em Águas da Prata (SP) Divulgação Mais
A exposição destaca alguns projetos considerados exemplos da invenção brasileira, como a Vila Serra do Navio, de Oswaldo Bratke, o conjunto residencial de Pedregulho, de Affonso Eduardo Reidy, o conjunto residencial para operários da CBMM em Araxá, do escritório Rino Levi, o Parque Guinle e a Superquadra de Brasília, ambos de Lucio Costa. Na foto, a Casa Baeta Tijucopava (1994), projeto de Marcos Acayaba no Guarujá (SP) Divulgação Mais
A exposição "Arquitetura Brasileira: Viver na Floresta" pode ser visitada de 16 de junho a 1º de agosto de 2010 no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. A entrada é gratuita. Informações pelo telefone (11) 2245-1900. Na foto, o Cassino (Museu) Parque da Pampulha (1943), projeto de Oscar Niemeyer em Belo Horizonte (MG) Divulgação Mais
A exposição "Arquitetura Brasileira: Viver na Floresta", que o Instituto Tomie Ohtake abre na quarta-feira (16/06/10) para o público, busca desenhar um panorama abrangente do estabelecimento do homem brasileiro no território tropical. Na foto, o Parque do Ibirapuera (1954), projeto de Oscar Niemeyer em São Paulo (SP) Divulgação Mais
Com curadoria do arquiteto Abílio Guerra, a mostra traz projeções, animações, fotos, maquetes, desenhos originais, reproduções, cortes e plantas, destacando 24 projetos e registrando outros 60, com foco principalmente entre as décadas de 1930 a 1980. Na foto, o Parque do Ibirapuera (1954), projeto de Oscar Niemeyer em São Paulo (SP) Divulgação Mais
Para Ricardo Ohtake, diretor do Instituto e curador do pavilhão brasileiro da próxima Bienal de Arquitetura de Veneza, no período entre 1930 e 1960, as proposições modernas tiveram campo fértil para se expandir. Na foto, o Parque do Ibirapuera (1954), projeto de Oscar Niemeyer em São Paulo (SP) Divulgação Mais
Segundo o curador Abílio Guerra, os trabalhos selecionados apontam como os princípios modernos se ajustam às condições, possibilidades e usos locais, permitindo uma invenção que concilia as potencialidades contemporâneas e a sabedoria tradicional. Na foto, o Conjunto Habitacional de Cafundá (1982), projeto de Sergio Magalhães no Rio de Janeiro (RJ) Divulgação Mais
"Hoje, olhando retroativamente, é possível colecionar bairros, parques, praças, escolas, equipamentos culturais e de infraestrutura, residências unifamiliares, fábricas, templos religiosos e diversos outros programas que estão contaminados do mesmo propósito de relacionar harmoniosamente artefato arquitetônico e paisagem natural", diz o curador Abílio Guerra. Na foto, o Conjunto Habitacional de Cafundá (1982), projeto de Sergio Magalhães no Rio de Janeiro (RJ) Divulgação Mais
A exposição destaca alguns projetos considerados exemplos da invenção brasileira, como a Vila Serra do Navio, de Oswaldo Bratke, o conjunto residencial de Pedregulho, de Affonso Eduardo Reidy, o conjunto residencial para operários da CBMM em Araxá, do escritório Rino Levi, o Parque Guinle e a Superquadra de Brasília, ambos de Lucio Costa. Na foto, a Casa na Praia do Tenório (2009), projeto de Angelo Bucci em Ubatuba (SP) Divulgação Mais
A exposição "Arquitetura Brasileira: Viver na Floresta" pode ser visitada de 16 de junho a 1º de agosto de 2010 no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. A entrada é gratuita. Informações pelo telefone (11) 2245-1900. Na foto, a Casa de vidro (1951), projeto de Lina Bo Bardi em São Paulo (SP) Divulgação Mais
A exposição "Arquitetura Brasileira: Viver na Floresta", que o Instituto Tomie Ohtake abre na quarta-feira (16/06/10) para o público, busca desenhar um panorama abrangente do estabelecimento do homem brasileiro no território tropical. Na foto, a Casa de vidro (1951), projeto de Lina Bo Bardi em São Paulo (SP) Divulgação Mais
Com curadoria do arquiteto Abílio Guerra, a mostra traz projeções, animações, fotos, maquetes, desenhos originais, reproduções, cortes e plantas, destacando 24 projetos e registrando outros 60, com foco principalmente entre as décadas de 1930 a 1980. Na foto, o Parque Guinle (1954), projeto de Lucio Costa no Rio de Janeiro (RJ) Divulgação Mais
Para Ricardo Ohtake, diretor do Instituto e curador do pavilhão brasileiro da próxima Bienal de Arquitetura de Veneza, no período entre 1930 e 1960, as proposições modernas tiveram campo fértil para se expandir. Na foto, o Parque Guinle (1954), projeto de Lucio Costa no Rio de Janeiro (RJ) Divulgação Mais

Exposição: Arquitetura brasileira é destaque em mostra

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