Informações sobre o álbums

• editoria:Decoração
• galeria: Exposição: "Sempre Modernos" reúne peças originais de época
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Fotos

A galeria paulistana Passado Composto Século XX comemora seu sétimo aniversário com a exposição "Sempre Modernos", que reúne cerca de 40 peças originais de época, assinadas por grandes nomes do design brasileiro. Na imagem, a Poltrona Parati (1963), de Sergio Rodrigues. O móvel possui estrutura em jacarandá maciço Divulgação Mais

De 10 de junho a 25 de julho, a galeria apresenta móveis, tapeçarias, estudos e objetos de Joaquim Tenreiro, Sergio Rodrigues, Jorge Zalszupin e Jean Gillon. Na foto, a Cadeira Cantú alta (1959), de Sergio Rodrigues. O móvel possui estrutura em jacarandá maciço torneado, assento e encosto em couro natural Divulgação Mais

A cadeira Lucio Costa (1956), de Sergio Rodrigues, possui estrutura em jacarandá maciço, pés e travessas de secção ovalada, assento em palhinha e pés torneados. Sergio Rodrigues nasceu em 1927 no Rio de Janeiro, onde graduou-se pela Faculdade Nacional de Arquitetura em 1952. Fez do design de móveis sua atividade principal e continua projetando com muita fertilidade Divulgação Mais

A mostra tem curadoria de Adélia Borges, jornalista e professora de história do design. Na foto, a Mesa Auxiliar Alex (1960), de Sergio Rodrigues. A peça tem estrutura em jacarandá maciço, base central e pés em cruzeta e tampo redondo emoldurado em jacarandá. O vidro preto serigrafado foi colocado posteriormente Divulgação Mais

A Cadeira de Três Pés (1947), de Joaquim Tenreiro, possui estrutura em tiras de jacarandá, roxinho, pau-marfim, imbuia e mogno. Os pés maciços torneados são fixos por encaixe no corpo central. A Galeria Passado Composto Século XX fica na Alameda Lorena, 1996, Jardins, São Paulo (SP). A entrada para a exposição é gratuita Divulgação Mais

A Poltrona com mantas soltas (cerca de 1955), de Joaquim Tenreiro, possui estrutura em jacarandá maciço torneado, estofamento com mantas soltas e revestimento em tecido. Joaquim nasceu em Portugal, em 1906. Filho e neto de marceneiros, tinha uma extrema familiaridade com a madeira. Na década de 1920 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde começou a fazer móveis de estilo Divulgação Mais

A cadeira curva com varetas (1960), de Joaquim Tenreiro, possui estrutura em jacarandá, pés torneados, encosto com varetas encaixadas em arco e assento de palhinha Divulgação Mais

A poltrona e banqueta Jangada (1968), de Jean Gillon, possui estrutura em jacarandá maciço e assento em couro sobre rede de nylon. Jean nasceu na Romênia, em 1919, onde se formou pelas faculdades de Arquitetura e de Belas Artes da Universidade Nacional. Em 1956, já com um currículo consistente, mudou-se para São Paulo, e passou a desenvolver uma atuação simultaneamente em três eixos principais: arquitetura de interiores, artes plásticas e design. Faleceu na capital paulista, em 2007 Divulgação Mais

O banco-revisteiro (cerca de 1965), de Jean Gillon, possui estrutura em jacarandá, ripada, com dois assentos e um revisteiro em couro na extremidade Divulgação Mais

O estudo de tapeçaria (cerca de 1975), de Jean Gillon, em guache sobre papel Divulgação Mais

A tapeçaria Racines (cerca de 1975), de Jean Gillon, peça única tipo Aubusson, urdume em lã e trama em lã e seda natural. Segundo a etiqueta em francês no verso, foi feita em tear tipo alto liço pelo ateliê Julien Coffinet Divulgação Mais

Os objetos em madeira (cerca de 1960), de Jean Gillon, incluem porta guarda-chuva, petisqueiras, cumbucas, baldes de gelo, tábua de carne, tabaqueiras e talheres em jacarandá Divulgação Mais

Os objetos em madeira (cerca de 1960), de Jean Gillon, incluem porta guarda-chuva, petisqueiras, cumbucas, baldes de gelo, tábua de carne, tabaqueiras e talheres em jacarandá Divulgação Mais

A cadeira com braço (cerca de 1965), de Jean Gillon, possui estrutura em jacarandá e assento em couro cru Divulgação Mais

A cadeira (cerca de 1960) de Jorge Zalszupin possui estrutura em jacarandá e assento em couro. Nascido na Polônia em 1922 como Jerzy Zalszupin, cursou Arquitetura na Romênia. Com o fim da guerra, viveu um período na França e em 1949 veio para o Rio de Janeiro. Depois de tentar em vão um emprego em escritórios cariocas, com a ajuda do arquiteto Luciano Korngold, seu conterrâneo, radicou-se em São Paulo e nacionalizou-se brasileiro adotando o nome de Jorge Divulgação Mais

O carrinho de chá (cerca de 1960), de Jorge Zalszupin, possui estrutura e duas rodas em aço, que sustentam duas prateleiras em jacarandá moldado em curva, formando as bordas laterais com recorte triangular. A roda frontal em madeira tem eixo para controle da direção. A bandeja superior é removível. Divulgação Mais

Exposição: "Sempre Modernos" reúne peças originais de época

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