Informações sobre o álbums
  • editoria:Jardinagem
  • galeria: Livro: Arquitetura paisagística contemporânea no Brasil
  • link: http://mulher.uol.com.br/casa-e-decoracao/album/livro_arquitetura_paisagistica_album.htm
  • totalImagens: 13
  • fotoInicial: 1
  • imagePath: http://c.imguol.com/album/
  • baixaResolucao: 0
  • ordem: ASC
  • legendaPos:
  • timestamp: 20120307161416
    • jardinagem [21195];
Fotos
O livro Arquitetura Paisagística Contemporânea no Brasil, da Editora Senac São Paulo, analisa a evolução da arquitetura paisagística brasileira nas últimas décadas. Na foto, o Passeio Público do Rio de Janeiro, que, segundo a obra, pode ser considerado o primeiro jardim urbano construído no Brasil. Estudos informam que sua execução decorreu entre 1779 e 1783 Divulgação/Editora Senac São Paulo Mais
O Campo de Santana (1873-1880), atual Praça da República, no centro do Rio de Janeiro, teve seu projeto paisagístico criado pelo francês Auguste François Marie Glaziou, engenheiro civil e botânico que atuou no Brasil entre 1858 e 1897, primeiro como Diretor-Geral de Matas e Jardins e, depois, Diretor de Parques e Jardins da Casa Imperial, no Rio de Janeiro Divulgação/Editora Senac São Paulo Mais
Com a transferência da Corte portuguesa para o Brasil, o príncipe regente dom João mandou estabelecer, em 1808, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o segundo por iniciativa portuguesa e o único que chegou até nossos dias Divulgação/Editora Senac São Paulo Mais
Os jardins da Quinta da Boa Vista (1874-1878) foram remodelados pelo francês Auguste François Marie Glaziou, engenheiro civil e botânico que atuou no Brasil entre 1858 e 1897. O reconhecimento da flora brasileira e sua introdução nos jardins públicos no Rio de Janeiro foi uma contribuição importante do paisagista Divulgação/Editora Senac São Paulo Mais
O primeiro projeto de jardim público da carreira de Roberto Burle Marx (1909-1994), executado no Recife (PE), foi a Praça de Casa Forte, em 1935, um jardim de água, com vegetação de várias procedências Divulgação/Editora Senac São Paulo Mais
Em 1947, o paisagista Burle Marx empenha-se na Fazenda Marambaia, para a residência de Odette Monteiro, em Petrópolis (RJ), de onde surge um verdadeiro tapete de formas e tonalidades diversas. É como se a forma ondulada do lago se distribuísse em outras cores, tendo um caminho que agrega a variedade de espécies, cheio de surpresas, e tendo como pano de fundo, o desenho das montanhas Divulgação/Editora Senac São Paulo Mais
No projeto da residência Edmundo Cavanellas, no Rio de Janeiro (1954), Burle Marx propõe um gramado geometrizado, com duas espécies de grama em tonalidades diferentes, formando um tabuleiro xadrez, que por sua vez, arranja outros elementos, tais como escultura, canteiros, palmeiras, ao mesmo tempo que estabelece um contraste contundente com as curvas das montanhas no entorno Divulgação/Editora Senac São Paulo Mais
Nos anos 1970, Burle Marx desenvolveu vários projetos em Brasília, entre os quais o do Ministério das Forças Armadas. Também conhecida como praça Triangular, foi concebida sobre um terreno com formações rochosas de pedras cristalinas, que inspirou o paisagista quanto à proposta de esculturas imitando cristais que emergiam da água. A paisagem se assemelha a um quebra-cabeça que alterna água, vegetação e piso Divulgação/Editora Senac São Paulo Mais
O Parque Municipal das Mangabeiras, criado em 1982 por Burle Marx em Belo Horizonte (MG), teve como objetivo principal a preservação ambiental, incluindo áreas de mata, campo e cerrado, com trilhas que permitem o acesso da população Divulgação/Editora Senac São Paulo Mais
Também de autoria de Burle Marx, o projeto paisagístico, de 1978, das vias de acesso ao Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, nos traz uma experiência de fruição da paisagem a partir do deslocamento através de veículos motores. A via, basicamente destinada ao tráfego de veículos, teve os canteiros laterais plantados com grupos de árvores e palmeiras dispostos de forma dinâmica ao longo do percurso. A sequência dos grupos vegetais explora o contraste entre volumes e cores, contribuindo para que a paisagem não se torne monótona Divulgação/Editora Senac São Paulo Mais
O projeto do entorno do Acesso ao Túnel Rebouças, no Rio de Janeiro, também de Burle Marx, de 1981, destaca-se pela composição paisagística para um trecho de confluência viária, com o sentido de reforçar pontos de visualização e de referência para a entrada do túnel ? uma via urbana, mas antes de tudo, uma montanha que se eleva diante da paisagem da lagoa Rodrigo de Freitas. As palmeiras-triângulo, de aspecto escultórico, funcionam como esse ponto de referência, emoldurando o acesso ao túnel Divulgação/Editora Senac São Paulo Mais
De autoria de Rosa Grena Kliass, em parceria com Jamil Kfouri, o projeto para o Lar Golda Meir, instituição destinada à residência de idosos, em São Paulo (SP), transforma a área central em local de convivência, através da criação de recantos de estar e percursos para caminhadas em torno de espelho d?água Divulgação/Editora Senac São Paulo Mais
A Fazenda Vargem Grande, em Areias (SP), projeto de Burle Marx em 1979, contrapõe tempos diversos da paisagem. A área de secagem de café, que tinha a presença da água corrente desviada de um rio, mantém simbolicamente esse elemento na paisagem, com cascatas que descem em diferentes níveis e com espelhos d?água. O plantio da vegetação rasteira desenha semicírculos que contornam externamente seu ponto de inserção no solo Divulgação/Editora Senac São Paulo Mais

Livro: Arquitetura paisagística contemporânea no Brasil

Mais álbuns de Casa e Decoração x

Veja mais: INFORMAÇÕES SOBRE O LIVRO , PROJETO DO PAISAGISTA BENEDITO ABBUD

ÚLTIMOS ÁLBUNS DE CASA E DECORAÇÃO

UOL Cursos Online

Todos os cursos